(Só mais essa!)
Dois argentinos chegam a São Paulo, sem grana, um diz ao outro:
- Vamos nos separar para pedir dinheiro e ao final do dia nos reunimos para ver quanto arrumamos cada um.
O outro diz que lhe parece bem e então vai cada um para seu lado.
Já bem de noitinha se encontram de novo. Um pergunta para o outro:
- Quanto dinheiro você ganhou?
- 10 reais.
- E como fez?
- Fui ao parque, pintei um cartaz e escrevi:
"NO TENGO TRABAJO, TENGO 3 HIJOS QUE ATENDER, POR FAVOR NECESITO AYUDA".
E esse povo honrado foi me dando dinheiro. E você, quanto ganhou?
- 8.800,00 reais.
- O quê!!! E como fez isso?
- Eu escrevi um cartaz que dizia:
"ME FALTA 1 REALE PARA REGRESAR A ARGENTINA".
E o pessoal, muito amável, não parava de me dar dinheiro!!!
O jornal “New York Times” fez uma seleção de produtos que dão mais realidade aos jogos virtuais. Confira.
Cadeiras
A alternativa mais barata da empresa é a G-Flex Sound Booster, que custa US$ 50 e tem sistema de áudio embutido. O jogador também pode se inclinar para frente e para trás, enquanto evita pancadas de seus adversários virtuais. Se o conforto oferecido por essa alternativa não for o bastante, os usuários também têm a opção da PM440W Deluxe Wireless Sound Rocker, com dois alto-falantes, que custa US$ 200.
Quando um som de estremecer o corpo não é o bastante, a cadeira de US$ 499 Ultimate Game Chair, da companhia de mesmo nome, utiliza 12 motores para vibrar toda vez que o couro da cadeira percebe vibração dos jogos para computador
Para o mais moderno em chacoalhar o corpo, a cadeira de GP-100, da D-BOX Technologies, custa US$ 15 mil e usa três estimuladores de movimento que, respondendo às dicas baixadas para um computador, pode criar mais de 100 movimentos por segundo.
A minha geração vai lembra desse console com certeza, onde não havia nenhuma realidade virtual ,mas com certeza era muito mais divertido que muitos jogos ai na praça .
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