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Senador Pedro Simon

Categorias , | Postado em 07:46

O senador Pedro Simon (PMDB), que aguarda o envio de mensagem do Executivo ao Senado autorizando empréstimo do Banco Mundial (Bird) no valor de US$ 1,1 bilhão para o Rio Grande do Sul, afirmou que o e-mail encaminhado pela procuradora-geral adjunta substituta da Fazenda Nacional Liana Veloso é um "deboche" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para com o Estado.

Senador Pedro SimonSimon rasga e-mail da Fazenda Nacional durante discurso no Senado

Vingança de zagueiro

Categorias | Postado em 07:41

Vingança de zagueiro - Primeira Parte

Faltavam dois dias para a decisão. O zagueiro Altair chegou ao clube correndo. Estava aflito.

Entrou direto no banheiro. Trancou-se no segundo dos três boxes. Casinha Dois, como chamava. Sua preferida. Sentou-se. Sorriu. Alívio...

Aí viu.

Bem à sua frente, em caligrafia irregular, escrita na porta com esferográfica azul, a frase terrível:

"Keka uiva."

Pô. PÔ!!! Keka era a SUA mulher. O nome dela não devia estar ali, profanado em uma vulgar porta de banheiro de vestiário. Tudo bem, os caras escreviam bobagens nas portas de banheiros, isso era normal. Fiz melequices com a Carlinha, transei com a Betânia dentro do roupeiro, a Vânia é uma... essas coisas.

O próprio Altair já escrevera os maiores despautérios em portas e paredes de banheiros, inclusive reproduzira aquele poeminha clássico desses ambientes:

"Que coisa mais nojenta,
Que coisa mais imunda..."

O resto é impublicável.

Ou então aquela poesia imortal do Juca Chaves:

"Oh, dama por quem me aflijo, Eu vos peço: consintais
Que..."

Melhor não ir adiante.

Enfim, besteiras são escritas nas portas de banheiros. Mas agora estavam falando da mulher DELE. O que por si só já era desagradável. Porém, o inquietante, o realmente grave, era a afirmação.

Keka uiva.

Não era um xingamento — Keka é vagabunda. Não era uma bazófia — transei com Keka. Nem mesmo um elogio indecoroso — Keka é gostosona. Nada disso. Era apenas uma informação, sem entrar em juízo de valor, sem considerações e, por isso mesmo, com todo o substantivo peso da informação.

Keka uiva.

Como ele sabia?Esse pichador de portas de banheiro? Sim, porque Keka... bem, Keka uivava. No auge do prazer, no momento do gozo, uivava como uma loba com TPM. Ouuuuououououuuuu... Na primeira vez, Altair ficou espantado. Que era aquilo? Era normal? Depois, se acostumou. Só se preocupava um pouco com os vizinhos, se o namoro ocorria tarde da noite. De resto, tudo bem. Até queria que ela uivasse. Se não houvesse uivo retumbante, não houve desfrute.

Assim, a informação era verdadeira. Havia uivo. O problema continuava sendo: como o maldito sabia??? Altair nunca contara esse pormenor da vida íntima deles para ninguém. Até porque os homens não são de revelar esse gênero de detalhes aos amigos. Ao contrário das mulheres. Elas dizem tudo umas às outras — hábitos do parceiro, humores, centimetragens. Tudo. Homens, não.

Muito menos Altair. Ele era zagueiro e, todos sabem, o bom zagueiro deve ser discreto.

Altair era discreto.

Então como o desgraçado sabiaaaaa???

Altair começou a suar, na Casinha Dois. Um deles, um de seus colegas jogadores havia cometido sexo com Keka. Poderia ser qualquer um. Todos a conheciam. Volta e meia Keka aparecia no clube, e eles saíam juntos. Ela era amiga de cada um dos titulares e reservas. Até dos juniores.

Maldição.

Altair saiu da Casinha Dois angustiado. Que hora para acontecer uma tragédia daquelas, dois dias antes da grande decisão, dois dias antes do jogo da vida dele. Do jogo da vida de todos eles. O time nunca chegara tão longe, aquela era a primeira final da história do clube.

Altair caminhou taciturno para o treino. Estudava o rosto dos demais jogadores. Quem seria capaz de... daquilo? Foi o pior treino da sua vida. Justamente no último coletivo da semana. O técnico, o professor Ferreira, perguntou o que estava acontecendo com ele, por favor, Altair, não vá ficar doente às vésperas da final. Ele só rosnou. Zagueiros rosnam.

Enquanto ia para casa, Altair pensava nos colegas. Quantos freqüentavam a Casinha Dois? Quem poderia ter entrado ali com uma caneta? Qual deles era mais próximo de Keka? Em que oportunidade o miserável a... ouvira uivar?

Chegou em casa de cara amarrada. Keka estava mais carinhosa que nunca, cheia de djlébis lébis. Mas ele não queria nem saber. Olhava para ela com raiva. Tinha vontade de berrar: "Vagabunda! Traidora! Safada! Uivadora desavergonhada!" Mas não disse nada.

Até porque Keka parecia ainda mais linda. Olhar para seu rosto de querubim e pensar nela como uma traidora, isso dava a ela um ar selvagem. Keka infiel — a idéia de alguma forma o excitava. Mas também o enfurecia! Deitou-se na cama em silêncio, decidido a descobrir, de qualquer jeito, com quem ela andava uivando fora do matrimônio.

Passou a noite de olhos bem abertos, fitando uma manchinha no lustre. Keka, ao seu lado, suspirou, conformada. Ele devia estar preocupado com a decisão do campeonato, pensou. E dormiu um sono de freira. O que deixou Altair ainda mais irritado. Como ela podia dormir tão tranqüila tendo, no fundo da consciência, o estigma negro da traição? Altair estava furioso, Altair era um homem sério. Um zagueiro.

Zagueiros se vingam.

Nas horas insones, resolveu o que faria. Marcaria uma festa com todos os jogadores, na sua casa, e os observaria. Em algum momento eles se trairiam, a uivadora e o pichador de portas de banheiro. Aí, vingança! Uma vingança exemplar. De zagueiro central.

Pela manhã, foi cedo para o clube. Havia poucos jogadores no vestiário. Altair tirou a roupa. Começou a vestir-se para o treino. Então olhou para o banheiro. Talvez devesse apagar aquela inscrição. Riscá-la. Raspá-la com a chave. Foi até lá. Entrou. Fechou a porta. Sentou-se sobre a tampa do vaso.

Viu.

Logo abaixo do "Keka uiva".

Caligrafia diferente.

Caneta diferente.

Frase igualmente curta e horrenda: "Eu sei".

Alguém sabia que Keka uivava. Um outro alguém. Quer dizer: não apenas um, mas DOIS jogadores haviam se cevado nas carnes tenras da sua Keka. E agora estavam espalhando para o time inteiro! Oh, Deus! O que ele faria? Sim, pois faria. E fez!

Piada - Imigracao

Categorias | Postado em 07:32

21 de Junho - Dia da Imigração

No departamento de imigração:
- Sexo?
- 3 vezes por semana.
- Não... eu quero dizer macho ou fêmea?
- Não importa.

Nobreak

Categorias , , , | Postado em 07:27

COMPRANDO SEU NOBREAK
Peraí?... Mas para que eu vou querer um no-break se não tenho um serviço tão importante a ponto de não poder parar em caso de falta de luz? Para que um no-break se mesmo os caseiros só vão segurar por alguns minutos e serei obrigado a desligar a máquina da mesma forma?
E quem foi que disse que um no-break serve somente para impedir que seu computador seja desligado de maneira abrupta?
Façam um pequeno teste:
Peguem um multímetro e usem para medir a corrente que sai das tomadas de sua casa.

As companias de Energia muitas vezes não conseguem atender às demandas, e enfrentam problemas com roubo de energia e ligações clandestinas, tendo dificuldade de oferecer em muitos casos uma energia elétrica estável aos consumidores.
E o que o no-break tem a ver com isso?
Simples, o no-break possui uma bateria para alimentar seu computador em caso de falta de energia, porém essa mesma bateria, quando em perfeito estado de funcionamento, passa a alimentar seu computador no lugar da Rede elétrica, caso esta esteja desalinhada, assegurando uma alimentação estável e de qualidade para seu micro. Assim aumentando a vida útil de todos os componentes a ele conectado.
Os problemas mais comuns que ocorrem na rede elétrica são:

Surtos de tensão: São transientes de alta energia, que muitas vezes atingem a magnitude de kilovolts e aparecem na rede elétrica com muita freqüência, principalmente no verão pela ação de descargas atmosféricas (raios).
Ruídos de linha: São ruídos de alta-freqüência provocados pela conexão de equipamentos como motores, ar-condicionados, fontes chaveadas, etc., à rede elétrica.

Distorção harmônica:
Este fenômeno é uma deformação da senóide (formato da onda) e é provocado por cargas pesadas conectadas à rede, do tipo de motores de indução, solenóides, geradores, etc., principalmente aquelas cargas com baixo fator de potência.
Este distúrbio pode provocar uma desenergização momentânea da fonte de alimentação do computador, travando-o.

Sub e sobretensão de rede: Estes eventos ocorrem quando o nível da energia fornecido pela concessionária ultrapassa os limites aceitáveis e suportáveis pelos equipamentos. Se a subtensão atingir valores extrapolados, pode provocar perda de dados nos computadores, distorção na tela de monitores e televisores, etc. Ocorrendo sobretensão, certamente haverá queima de equipamentos.
Pequenas Interrupções (efeito Flicker): Interrupções muito curtas no fornecimento da energia elétrica, com duração da ordem de milésimos de segundos e que quase sempre são imperceptíveis ao usuário. Provocam freqüentemente perda de dados em arquivos de computadores ou travamento de sistemas.

Grandes Interrupções (black-out): Grandes interrupções de energia ou o que popularmente chamamos de "black-out". São geralmente provocadas por algum distúrbio grave nas subestações ou na rede de distribuição. Podem durar minutos ou se prolongar por horas. Este evento é o maior causador de prejuízos em empresas. Quanto mais informatizada a empresa, maior o investimento que deverá ser realizado a fim de minimizar ou eliminar a atuação deste evento.

Variação da Freqüência: A freqüência da energia fornecida pelas concessionárias é 60 Hz para todo o território nacional. A não variação desta freqüência, além de um limite não superior a +/- 0,5Hz é um sério compromisso que as mesmas assumem com os consumidores. Ocorrendo uma variação superior a este limite poderá provocar superaquecimento e até queima da carga que estiver conectada à rede.
Os equipamentos de informática e entretenimento de um modo geral, embora sendo menos sensíveis ao efeito deste evento, não se deve ligá-los a uma rede de 60Hz (ou vice-versa) se forem projetados para atuar em rede de 50Hz (existentes em muitos países da Europa e da América do Sul).
Mas, voltemos a falar da característica principal dos no-break’s, sua autonomia em caso de falha da rede elétrica.
Em caso de falta de energia, sua máquina é desligada com dezenas de processos ativos funcionando, arquivos abertos e hardware trabalhando, e isso pode levar a queima de dispositivos, a perda daquele trabalho que você levou horas fazendo, arquivos de sistema corrompidos, etc...
Essa autonomia é provida pela já mencionada bateria que o acompanha, que pode prover desde alguns minutos até horas de energia dependendo da configuração do no-break e de sua necessidade.
Não vamos esquecer de instalar em seu computador o software de gerenciamento de energia que vem junto com os no-break’s, para que caso algum dia você esteja longe do computador, dormindo ou ausente de alguma forma, ele possa automaticamente fechar seus programas e desligar a máquina de maneira correta.
E como saber a sua necessidade?
Afinal, de nada adiantará comprar um no-break subdimensionado, e também ninguém quer gastar mais do que precisa, logo vamos aos cálculos:
Para calcular quando a potência dos seus equipamentos estiver expressa em VA (Volt = Tensão e Ampére = Corrente)
Multiplique os valores de V e A para obter o resultado em VA.
Ex: 120V x 5A = 600VA
Repita isso para todos os equipamentos que serão conectados ao no-break, e ao fim multiplique o valor por 1.3 para obter uma margem de segurança de 30%.
Ex: 600 x 1,3 = 780VA
E para calcular quando estiver expressa em W (Watts), é tão fácil quanto:
Basta multiplicar o valor em Watts descrito em cada componente e multiplicar por 1,52 para descobrir seu valor em VA.
Ex: 350W x 1,52 = 532VA
Novamente multiplique por 1,3 para obter uma margem de segurança de 30%, e teremos:
Ex: 532VA x 1,3 = 692VA
Outro dado importante é o fator de potência do no-break a ser comprado, quanto mais próximo do valor 1, mais eficaz ele é ao aproveitar a bateria.
FUJA de no-breaks com fator de potência inferiores a 0,4 pois são produtos de baixa qualidade.
Com esses dados em mente, busque o melhor produto que irá lhe atender. Atualmente temos grandes produtos nacionais no mercado, com preços muito baixos em relação ao ganho que se tem em termos de segurança.
Fontes:


Piada

Categorias | Postado em 07:16

Dia 21 de Junho - Inicio do Inverno

Com a aproximação do inverno, os índios foram ao cacique perguntar:
- Chefe, o inverno este ano será rigoroso ou ameno?
O chefe, vivendo tempos modernos, não tinha aprendido como seus ancestrais os segredos da meteorologia. Mas
Claro, não podia demonstrar insegurança ou dúvida.
Por algum tempo olhou para o céu, estendeu as mãos para sentir os ventos e em tom sereno e firme disse:
- Teremos um inverno muito forte... é bom ir colhendo muita lenha!
Na semana seguinte, preocupado com o chute, foi ao telefone e ligou para o Serviço Nacional de Meteorologia e ouviu a resposta:
- Sim, o inverno deste ano será muito frio!
Sentindo-se mais seguro, dirigiu-se a seu povo novamente:
- É melhor recolhermos muita lenha... Teremos um inverno rigoroso!
Dois dias depois, ligou novamente para o Serviço Meteorológico e ouviu a confirmação:
- Sim... Este ano o inverno será rigoroso!
Voltou ao povo e disse:
- Teremos um inverno muito rigoroso. Recolham todo pedaço de lenha que encontrarem, teremos que aproveitar até os gravetos.
Uma semana depois, ainda não satisfeito, ligou para o Serviço Meteorológico outra vez:
- Vocês têm certeza de que teremos um inverno tão rigoroso assim?
- Sim, responde o meteorologista de plantão. Este ano teremos um frio muito intenso.
- Como vocês têm tanta certeza assim?
- É que este ano os índios estão recolhendo lenha pra cacete...