A torcida do São Paulo não terá chance de ver o atacante Adriano vestindo a camisa do clube pela última vez. O contrato de Adriano se encerra no dia 10 de julho, mas o acordo entre as partes liberou o jogador para organizar sua vida antes do retorno a Milão.
- O Adriano vai ter uma despedida, mas não jogando. Somos gratos por tudo o que ele fez, mas resolvemos antecipar sua saída. Ele vai ter tempo para resolver tudo que precisa no Brasil - diz Juvêncio, na loja oficial do clube, para o lançamento de camisas retrô e do livro '5-3-3', que comemora o pentacampeonato brasileiro, obtido no ano passado.
Casal é acusado de matar filho amarrado em árvore
Um casal de americanos está sendo acusado de assassinato após, supostamente, ter deixado um menino de 13 anos amarrado por dois dias a uma árvore em Raleigh, no Estado da Carolina do Norte, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira.
O pai, Brice Brian McMillan, 41 anos, afirma que prendeu o menino na última terça-feira e o libertou no dia seguinte, mas não retirou as amarras porque ele não tinha se comportado bem.
O casal foi mandado para a prisão sem direito a pagar fiança. Duas outras crianças que viviam na casa, de 7 a 9 anos, estão sob a custódia do Estado.
"Não importa qual tenha sido a travessura do moleque, mesmo que ele tenha posto fogo na casa, nunca deveria ter recebido o castigo o qual recebeu, não são pais, SÃO MONSTROS!"
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07:30
Joe Louis trabalhava em uma fazenda do Alabama. Quando se sentia entediado, escolhia algum dos touros do lugar e lhe desferia um murro entre os chifres. Tão poderoso era o soco de Joe Louis que o touro bambeava e, blof, caía desmaiado. Um dia, um esperto empresário do mundo do boxe viu Joe Louis fazer esse número e, impressionado, o convidou para repeti-lo. Só que, em vez de esmurrar touros no campo, Louis ia espancar homens nos ringues. Ele topou e, em pouco tempo, tornou-se campeão mundial.
Joe Louis só foi superado como ídolo do boxe por Rocky Marciano, provavelmente o maior pugilista da história, o homem que inspirou Silvester Stallone na seqüência de Rockys do cinema. Rocky Marciano nunca foi derrotado e nunca empatou uma luta. Venceu todos os seus 49 confrontos, 90% deles por nocaute. Rocky Marciano derrotou inclusive Joe Louis. Mas foi um Joe Louis envelhecido, cansado, sem a velha potência dos socos capazes de pôr feras para dormir.
Depois de nocautear Joe Louis, Rocky Marciano esperou que ele se reerguesse e foi cumprimentá-lo.
— Você é meu ídolo — confessou, estendendo-lhe em admiração a mão que o derrubara.
Era bela a história do boxe, o esporte mais marginal de todos os esportes.
Hoje, o boxe acabou. Quando os americanos liquidaram com Mike Tyson, liquidaram com o boxe. É muito difícil um esporte sobreviver sem ídolos, e Mike Tyson foi o último grande ídolo do boxe. Não existe mais um Rocky Marciano, não existe um Joe Louis. Quem havia era Mike Tyson, mas Mike Tyson era marginal demais até para o boxe. Negro, egresso dos bairros pobres de Nova York, mal-educado, tosco, agressivo, desajustado, os americanos não podiam suportá-lo. Não o suportaram. Acabaram com ele.
O futebol brasileiro, na prática, não tem mais ídolos. Os grandes jogadores, os jogadores de Seleção, os craques estão todos na Europa.
Como o futebol brasileiro consegue sobreviver?
Aí está: por causa dos clubes.
O torcedor ama o clube. Mais até do que ama o futebol. Os clubes é que sustentam o futebol brasileiro e o brilho do futebol europeu. Os clubes, tão vilipendiados, tão maltratados, tão desprezados pela CBF. Enquanto os clubes vicejarem, vicejará o futebol brasileiro. Mas por quanto tempo os clubes agüentarão seleções sub-qualquer coisa, pirataria européia, Lei Pelé, por quanto tempo? A sobrevivência do futebol brasileiro é um milagre do amor do torcedor.
Fonte
18 de Maio - Dia da Imigração Japonesa
Era um vez um homem que já tinha transado com várias mulheres, e ele queria algo diferente. Então, ele foi em uma boate e escolheu uma japonesa, e como ele queria que fosse uma coisa diferente, a levou para o mato, tirou a roupa dela e a jogou no chão.
Mas o homem não viu, e a japonesa caiu em cima de um formigueiro. Ela começou a gritar:
- Funica no cu, funica no cu.
Muito machão, ele respondeu:
- Eu paguei essa porra, eu funico onde eu quiser..
18 de Junho - Dia da Imigração Japonesa