Aconteceu na cidade de Pelotas o 2º Desafio Fight Show, a organização estava muito bem estruturada, a segurança do evento muito boa também , estacionamento a R$ 4,00 realmente acho salgado e sem contar que o horário programado era 20h e foi ter inicio as 20:45; foram 8 lutas, mas o destaque da noite era a ultima luta, como não poderia deixar de ser, Maiquel Falcão - Equipe Falcão Vs Daniel Barbosa - Equipe Dela Riva(Jiu Jitsu), não menosprezando as lutas anteriores até porque foram muitos mais emocionantes que a luta principal.
A ultima luta era a que todos mais aguardavam, afirmo tranqüilamente que Maiquel é um dos melhores lutadores que a cidade já teve, não o mais completo e quanto menos o melhor.
Sinceramente a luta foi um fiasco, não para o Falcão mas para Daniel Barbosa que não foi páreo para seu oponente, minha decepção foi o tempo total da luta.
Narração:
"O juiz de canto toca o gongo "Dim-dim" os dois lutadores se observam , se estudam, falcão tenta um soco sem sucesso, Daniel tenta embainar Falcão que
se esquiva para atras em uma passada e retornando em outra desferindo um joelhada certeira na face de Daniel, acabando assim a luta com apenas um golpe e em menos de 30s" (Muita emoção!?)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira em audiência pública na Câmara dos Deputados que a extinção da CPMF seria uma tragédia para o País . Mantega acredita que, se isso acontecesse, seria necessária a desativação de progamas sociais, a flexibilização do equilíbrio fiscal e até rediscussão da emenda 29.
como diria a minha mãe: "quem mandou conta com o ovo ainda no c* da galinha?"
"Nós teríamos um buraco de simplesmente de R$ 36 a R$ 38 bilhões que não teríamos de onde tirar. Teríamos que desativar esses programas importantes. Mesmo desativando o Bolsa Família e outros programas, não seria suficiente, teríamos que dimuinuir o superávit primário, perder confiança e conquistas importantes que tivemos", afirmou.
Mantega ainda disse que o governo precisaria de todos os recursos da CPMF para dar conta dos programas sociais e do PAC. No ano de 2007, 87% do orçamento do Bolsa Família vem da Contribuição.
Em sua exposição, o ministro da Fazenda deu a entender também que podem haver eventuais remanejamentos na Saúde, com a inclusão de gastos em outras áreas nessa rubrica. Isso é permitido porque não existe ainda a regulamentação da emenda 29 da Constituição, que determina um piso de investimentos em saúde de 43% para a União.
"É claro que a emenda 29 garante recursos para a saúde, mas se houver redução de receita o governo vai tentar colocar mais despesas de saneamento e do Bolsa Família na Saúde".
Mantega afirmou também que seria melhor reduzir outros impostos do que a CPMF. Para o ministro da Fazenda, a principal necessidade é reduzir a incidência de tributos na folha salarial. "Se eu pudesse escolher qual seria a atividade para fazer novas desonerações seria no âmbito da folha de pagamento".
Ele afirmou ainda que uma das possibilidades seria reduzir o percentual da alíquota de INSS que é cobrada na folha, que hoje é de 20%. A medida ainda está em estudo e não foi tomada porque cada ponto percentual de redução equivaleria a uma renúncia fiscal de R$ 3,5 bilhões.
O ministro da Saúde procurou enfatizar que já há uma repartição do "imposto do cheque" com estados e municípios devido ao SUS. Já o ministro do Desenvolvimento Social enfatizou o percentual dos recursos destinado ao Bolsa Família que vem da Contribuição e também defendeu a prorrogação para evitar uma redução de investimentos sociais.
OBS: cada Senador custa em média ao país R$ 10.000.000,00 (dez milhões) ao ano, no senado atualmente a 81 senadores folgados , totalizando um gasto anual de R$ 810.000.000,00 (oitocentos e dez milhões), diminuir o gastos do senado nem pensar ?
De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo deveria ser atualmente de R$ 1.733,88. O instituto de pesquisa divulgou o valor, nesta terça-feira, utilizando a prerrogativa da Constituição de que o mínimo deveria ser suficiente para cobrir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
Na pesquisa do instituto no mês de julho, o valor do salário mínimo para cobrir as despesas do brasileiro deveria ter sido de R$ 1.688,35. Hoje, o mínimo vale R$ 380 no País.
O Dieese divulgou também que o valor da cesta básica subiu nas 16 capitais pesquisadas pelo instituto, de julho para agosto. As variações mais altas foram registradas em Natal (9,62%), Fortaleza (8,18%) e Belo Horizonte (8,14%).
De janeiro a agosto o Dieese afirma que também houve aumento no valor da cesta básica nas 16 capitais pesquisadas.