Quando um profissional deixa o clube ele tem que se desligar efetivamente. Quando você deixa determinado clube e fica dando entrevistas para falar sobre esse clube fica uma coisa desagradável para aquele que o substituiu. Acho que isso é falta de ética. Espero que outros profissionais não façam isso, pois se acontecer, um dia, com ele, certamente ficará revoltado como eu estou agora – diz Mário, para em seguida falar sobre a questão financeira.
- Realmente, quando fui convidado pela diretoria do Botafogo, ficou acertado que eu receberia determinado valor até a assinatura do contrato. E somente 40% desse valor foi pago. A promessa era de que o restante da dívida seria quitado até a sexta-feira, juntamente com a assinatura do contrato, o que não aconteceu.
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