O maior fraudador da história do sistema bancário, o francês Jérôme Kerviel, foi libertado na noite desta segunda-feira (29), em Paris, depois de ficar quase três dias detido.
Kerviel foi indiciado por abuso de confiança, falsificação de documentos e violação de sistemas de informática, mas não por fraude. A Justiça desconsiderou esta última queixa porque o operador não enriqueceu com o esquema.
Depois de quase 48 horas de interrogatório, a procuradoria francesa disse que as motivações de Kerviel eram ser “um operador excepcional” e que, assim, ele “esperava ganhar da empresa um bônus de 300 mil euros”.
O banco informou que Kerviel apostou mais de 50 bilhões de euros em índices futuros das bolsas européias.
Comments (0)
Postar um comentário