SCARAPA

Falta de liberdade de religiosa, de pensamento e de expressão, censura, repressão... tudo isso me lembra a ditadura chinesa certo? ERRADO!

Depois da Justiça Federal de Minas Gerais ter proibido a comercialização de Counter Strike e Everquest em todo o território nacional, mais um jogo sofre a implacável e insensata perseguição de nossos magistrados.

Em ação movida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, foi proibida a importação, distribuição e comercialização do jogo Bully, o jogo se passa em uma escola, onde o jogador deve desempenhar tarefas e se impor no ambiente escolar de diversas formas, fazendo alianças com grupos de estudantes ou simplesmente arrebentando a cara de todo mundo.

Segundo o site do Minstério, “A ação foi ajuizada a partir de representação encaminhada ao Cidecon pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, objetivando investigar a ocorrência de prática abusiva na comercialização do jogo eletrônico.”

Ainda segundo o orgão, o jogo “retrata, fundamentalmente, situações ditadas pela violência, provocação, corrupção, humilhação e professores inescrupulosos, nocivo à formação de crianças e adolescentes e ao público em geral”.

A determinação vale para todo o território nacional e as lojas terão 30 dias para suspender qualquer publicidade relacionada e recolher as cópias de Bully, bem como os sites que comercializam o jogo deverão além de suspender a venda, informem ao Juízo a relação de outras empresas que tenham adquirido o jogo. Caso não seja cumprida a determinação foi fixada multa diária de R$ 1 mil, atualizada pelo IGP-M para cada dia de descumprimento.