SCARAPA

Dia 06 de julho - Dia do Panificador

O Portugues e o Padeiro

A mulher, já cansada de ser aborrecida por gracejos pelo padeiro toda vez que vai comprar pão, reclama ao marido, um português:

- Poxa, Joaquim. Eu não aguento mais. Toda vez que você sai pra trabalhar e eu vou comprar pão, aquele padeiro sem vergonha fica me cantando, dizendo que quer me comer, que eu sou gostosa. . . Num dá mais!

O português, muito puto da vida, tem uma idéia.

- Ora, mulher. Vamos fazer o seguinte: Amanhã, finjo que vou trabalhar, volto pra casa e me escondo debaixo da cama, enquanto você vai à padaria. E se ele te cantar de novo, traga ele pra casa, que darei um jeito nesse gajo.

E assim foi feito. Na manhã seguinte, o português fez o combinado, saiu pra trabalhar, mas voltou e se enfiou embaixo da cama. A mulher, por sua vez, fez sua parte. E levou o padeiro pra casa.

Chegando em casa, o padeiro já foi logo beijando a mulher, metendo a mão nas coisas dela. . . E o português embaixo da cama. E o padeiro foi tirando a roupa, tirou a roupa da mulher, comeu ela de todo jeito e foi embora. . . E o português embaixo da cama.

A mulher, fula da vida, já saiu xingando o filho da puta do marido:

- Porra, Joaquim. Você me fala pra trazer o cara aqui que você vai dar um jeito nele, o cara me beija, me amassa, me come de todo jeito e não faz nada?

E o marido:

- Como não fiz nada mulher? Ora, caguei no sapato do sacana!